Durante o mês de setembro, o Brasil Peças recebeu em sua sede no Rio de Janeiro, Bruno Fernandes, diretor-executovo da Tarponn Led Automotivo, fabricante de leds automotivos. Sediada em Serra, no Espírito Santo, a marca está prestes a completar dois anos no mercado nacional e começa um processo de expansão pelo Brasil. Durante a visita, Bruno comentou sobre as dificuldades que vem encontrando no mercado devido ao período instável da economia e explicou um pouco do planejamento da empresa para expandir.
Conforme Bruno Fernandes contou ao Brasil Peças, o primeiro passo para a expansão da marca nacionalmente, é a exploração de outros pontos na região Sudeste. Com fábrica na China e sede no Espírito Santo, a Tarponn passa agora a atuar também no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.
“Em julho, começamos a mudar nosso planejamento. Fomos de um cenário bem crítico, para um moderado. Tanto é, que nós estamos partindo para um processo de expansão para outros estados. Estamos indo para o Rio, para Minas e até o fim de 2017, planejamos estar em todo o Sudeste”.
Parceria com a Roliz Representações
No Rio de Janeiro, a Tarponn passa a contar com a representação da Roliz Representações. Para Bruno Fernandes, a delegação da representação é algo importante e primordial para o sucesso das vendas na região.
“O Rio de Janeiro é responsável por uma das maiores frotas de veículos leves do Brasil, onde o nosso produto é muito utilizado. Viemos para o Rio para atender os distribuidores regionais. E por ter experiência como representante comercial, eu sei exatamente a importância da representação. Por isso, quando viemos para cá, procuramos alguém que tivesse credibilidade, que é a característica principal nessa função, e disposição porque para superar este momento conturbado, tem que ter disposição. Assim chegamos à Roliz, com o Humberto, com o Cadu, que têm esse perfil”.
Como minimizar a crise
“Quando desenvolvemos o plano de negócios da empresa, já sabíamos o que íamos enfrentar, um contexto conturbado. A questão, é que esse contexto ficou um pouco pior. A partir daí, o que fizemos foi a aproximação com o cliente. Tentamos customizar ao máximo para o cliente, seja prazo, descontos, o máximo que a gente conseguisse para não ficarmos engessados nessa relação”.
Como foram esses dois anos
“A nossa empresa é nova no mercado, temos quase dois anos, sendo que o primeiro foi de constituição como empresa, com desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de embalagens, viagens à fábrica para conhecer o produto e nos aprofundarmos na tecnologia de led. Sem contar a burocracia do Brasil, todo o processo para conseguir as licenças de importação e tudo mais. Agora, vamos completar um ano de operação comercial”.