LEPE quer crescimento sustentável, especializada na fabricação de peças de ferro fundido cinzento, nodular e ligados, além de produtos com valor agregado como usinagem, pintura e montagem, acaba de completar 70 anos neste mês de julho. Em comemoração, uma série de atividades mensais está sendo realizada desde fevereiro e só terminam em dezembro, com direito a um evento de aniversário especial para os colaboradores. No relatório de vendas do primeiro semestre, os resultados foram de queda de 10% em comparação ao mesmo período de 2018.
Por isso mesmo a LEPE continua com a política de gerenciamento de situação de risco de mercado, reduzindo custos e buscando atender as novas necessidades dos clientes, além de trabalhar na abertura de outros mercados, principalmente no exterior, para manter seu ritmo de crescimento. Hoje, a indústria nacional absorve 95% das peças produzidos pela empresa, como os coletores, alavancas, suportes, polias, tampas, pedais, carcaças e volantes. O restante é direcionado para Estados Unidos, China, Tailândia e Argentina. A Alemanha, bem como Espanha e Inglaterra, são mercados em prospecção.
Os resultados dessa política pés no chão da LEPE serão sentidos mesmo a médio e longo prazos. A expectativa da empresa é que os resultados voltem a se comparar aos picos históricos da empresa em 2023.
Medidas de austeridade na empresa – Por isso mesmo a LEPE continua com a política de gerenciamento de situação de risco de mercado, reduzindo custos e buscando atender as novas necessidades dos clientes, além de trabalhar na abertura de outros mercados, principalmente no exterior, para manter seu ritmo de crescimento. Hoje, a indústria nacional absorve 95% das peças produzidos pela empresa, como os coletores, alavancas, suportes, polias, tampas, pedais, carcaças e volantes. O restante é direcionado para Estados Unidos, China, Tailândia e Argentina. A Alemanha, bem como Espanha e Inglaterra, são mercados em prospecção.
Por ora, além das medidas de controle de custos e a busca por novos mercados, a LEPE também auxilia seus clientes tentando preencher lacunas deixadas no mercado por fornecedores que encerram suas atividades no país. “Infelizmente muitas companhias não suportam mais a longa crise e entram em colapso, fazendo com que os clientes busquem novas fontes, com saúde financeira estável, como é o caso da LEPE, que mantém medidas de austeridade em um mercado cuja economia vive constantes altos e baixos”, afirma Wilson.
Nada de resultados imediatos – Os resultados dessa política pés no chão da LEPE serão sentidos mesmo, como diz Wilson, a médio e longo prazos. “A indústria precisa de previsibilidade e também de inflação baixa para que possa, além de reduzir custos, somado às medidas de desburocratização e a reforma tributária, competir na produção com outros países em condições de igualdade”, afirma.
Segundo o estudo “O Horizonte para a Indústria de Autopeças”, realizado pela Automotive Business em parceria com a Reed Exhibitions, divulgado em maio, a maior parte das empresas do segmento (45%) aposta na expansão de 16% a 25% do mercado brasileiro de autopeças nos próximos cinco anos. “A LEPE compartilha desse otimismo para o futuro, ou seja, de três a cinco anos. E precisamos estar prontos para, assim que as reformas forem implementadas e o mercado sinalizar positivamente, retomarmos os investimentos”, argumenta o executivo.