O mercado brasileiro de ônibus deve fechar 2019 com alta de 6% sobre o ano passado. Serão cerca de 16 mil veículos até o fim do ano e a Mercedes-Benz quer ao menos a metade disso. Os maiores volumes da marca estarão concentrados em modelos urbanos, rodoviários e de fretamento. Neste primeiro bimestre, dos 3,1 mil ônibus emplacados, perto de 1,5 mil foram montados sobre chassis Mercedes.
“A taxa Selic está atrativa e por isso motiva os frotistas”, afirma o diretor de vendas e marketing de ônibus da montadora, Walter Barbosa. O executivo recorda que 2018 já havia sido um ano de recuperação, com alta de 28,3%. Como forma de garantir sua participação de mercado, a Mercedes-Benz ampliou o investimento em sua frota de demonstração.
A frota atual de demonstração conta com uma equipe de seis profissionais dedicados e é composta por 21 ônibus. Eles foram encarroçados por Busscar, Caio, Comil, Marcopolo e Neobus. Do total, 11 são modelos rodoviários.
De acordo com a Mercedes, num ônibus O 500 RSD (modelo com três eixos e tração 6×2) equipado com pacote de tecnologias para redução de consumo, a economia de diesel foi de 5%. Numa frota de mil unidades fazendo o trajeto São Paulo-Belo Horizonte sobrariam R$ 8,6 milhões por ano no caixa da empresa.
Além do pacote de economia, os ônibus de demonstração recebem também tecnologias de segurança como o ACC (controlador automático de velocidade capaz de atuar também sobre os freios), controles de tração e de estabilidade, assistente de permanência na faixa de rodagem e monitoramento da pressão dos pneus, entre outros equipamentos.
A frota da Mercedes realizou 24 demonstrações em 2018, que resultaram em 134 unidades vendidas. Este ano serão 80 demonstrações, o que aumenta bastante a possibilidade de fechamento de negócios. Os ônibus são cedidos em contratos de comodato de 30 ou 60 dias.O mercado brasileiro de ônibus deve fechar 2019 com alta de 6% sobre o ano passado. Serão cerca de 16 mil veículos até o fim do ano e a Mercedes-Benz quer ao menos a metade disso. Os maiores volumes da marca estarão concentrados em modelos urbanos, rodoviários e de fretamento. Neste primeiro bimestre, dos 3,1 mil ônibus emplacados, perto de 1,5 mil foram montados sobre chassis Mercedes.
“A taxa Selic está atrativa e por isso motiva os frotistas”, afirma o diretor de vendas e marketing de ônibus da montadora, Walter Barbosa. O executivo recorda que 2018 já havia sido um ano de recuperação, com alta de 28,3%. Como forma de garantir sua participação de mercado, a Mercedes-Benz ampliou o investimento em sua frota de demonstração.
A frota atual de demonstração conta com uma equipe de seis profissionais dedicados e é composta por 21 ônibus. Eles foram encarroçados por Busscar, Caio, Comil, Marcopolo e Neobus. Do total, 11 são modelos rodoviários.
De acordo com a Mercedes, num ônibus O 500 RSD (modelo com três eixos e tração 6×2) equipado com pacote de tecnologias para redução de consumo, a economia de diesel foi de 5%. Numa frota de mil unidades fazendo o trajeto São Paulo-Belo Horizonte sobrariam R$ 8,6 milhões por ano no caixa da empresa.
Além do pacote de economia, os ônibus de demonstração recebem também tecnologias de segurança como o ACC (controlador automático de velocidade capaz de atuar também sobre os freios), controles de tração e de estabilidade, assistente de permanência na faixa de rodagem e monitoramento da pressão dos pneus, entre outros equipamentos.
A frota da Mercedes realizou 24 demonstrações em 2018, que resultaram em 134 unidades vendidas. Este ano serão 80 demonstrações, o que aumenta bastante a possibilidade de fechamento de negócios. Os ônibus são cedidos em contratos de comodato de 30 ou 60 dias.