A Roliz & Roliz, empresa de Representação Comercial de Humberto e Cadu Roliz, comemorou em agosto um importante marco. Fundada há 27 anos, alcançou o seu melhor mês. Os números além de premiarem e serem os comprovantes do bom trabalho realizado, também apontam para uma tendência positiva no mercado que, apresenta sólidos sinais de retomada.
Em comemoração ao expressivo feito, o Brasil Peças esteve na sede da Roliz & Roliz, no Rio de Janeiro, e conversou com os sócios Humberto e Cadu. Confira os principais trechos da entrevista:
Jornal Brasil Peças (JBP): Para o mercado significa muito que uma importante empresa como a Roliz & Roliz atinja tal resultado superando períodos de mais fartura do que o vivido hoje. O que vocês podem nos dizer? Foi um ponto fora da curva ou é realmente uma tendência?
Humberto Roliz (HR): Não, acho que não. Na realidade sentimos que o setor de reposição, diferentemente de outros setores da economia, não sentiu tanto a crise dos últimos anos. Nossas vendas sempre vieram, com alguns altos e baixos, num viés de crescimento. Entretanto, os três últimos anos foram muito bons e foram os melhores anos de faturamento da empresa em seus 27 anos de existência.
JBP: Ao que vocês atribuem esses resultados?
HR: Bem, com mais de um quarto de século de existência e de experiência, acho que soubemos trabalhar cada uma de nossas representadas da melhor forma individualmente, conseguindo obter o melhor resultado de cada uma das empresas de acordo com a política comercial e objetivo de cada uma delas.
JBP: Mas esse é um caminho, em teoria, explorado por todo o mercado…
HR: É verdade, mas explico. Só não vou explicar o “ pulo do gato” (rs). O fato é que temos uma base de clientes sólida e bastante diversificada no estado do Rio de Janeiro e, em algumas linhas, também no Espírito Santo. O retorno do Cadu à empresa na qualidade de sócio e a contratação de mais profissionais para a equipe interna, de promotores e a diversidade de linhas e de negócios foram determinantes pelo salto no faturamento. Isso e o uso cada vez mais apropriado da tecnologia disponível, o tratamento e gerenciamento das informações se transformaram em ferramentas extremamente sofisticadas no atendimento ao cliente e à representada.
JBP: E para você, Cadu Roliz?
Cadu Roliz (CR): Complementando a ideia, creio que as metas ambiciosas que foram traçadas e compartilhadas com a equipe, aliadas a uma política de recursos humanos meritocrática, também nos ajudaram muito nesse processo. Com esse sistema e considerando os diversos negócios ainda latentes em nosso setor, estou certo de que ainda temos muito espaço para crescer.
JBP: Quais são as expectativas que vocês têm sobre a atuação da R&R no futuro?
HR e CR: Nosso maior desafio é manter o acompanhamento das inovações e das novidades e transformações do mercado como temos feito até o momento. Percebemos que a curva de aprendizado da atividade empresarial específica é muito intensa nos primeiros anos de atividade, mas o restante – cerca de 30 a 40 % – leva-se décadas para atingir. O fato de termos uma história de cerca de 50 anos na atividade de representação nos proporciona um capital inestimável dentro dessa lógica.