A Ford desenvolveu uma nova tecnologia que ajuda a encontrar vagas em estacionamentos. O sistema recebe dados dos sensores de estacionamento de outros veículos, indicando ao motorista onde há espaços vazios.
Chamada de “Collaborative Parking” (Estacionamento Colaborativo), a tecnologia foi testada em ruas da cidade de Milton Keynes, na Inglaterra. A inovação ainda poderia ser aprimorada para incorporar informações dos sistemas de monitoramento dos próprios estacionamentos.
Um estudo encomendado pela Ford revelou que os motoristas gastam em média 24h a cada ano para encontrar vagas de estacionamento. “Identificamos esse tempo perdido que gera estresse desnecessário. Com essa pesquisa, poderemos melhorar a vida dos motoristas nas cidades”, afirma o supervisor de pesquisas de carros autônomos da Ford, Christian Ress.
A Ford também já desenvolveu outra tecnologia que avisa a necessidade de dar passagem a veículos de emergência. Este sistema detecta ainda a proximidade de outros carros em curvas perigosas.
Assista abaixo ao vídeo divulgado pela marca, em que um Ford Fusion busca uma vaga com a nova tecnologia.
Quando a Volvo mostrou o air bag para pedestres no Volvo V40, com a intenção de proteger atropelados, parecia uma boa intenção. Mas a solução não foi usada nunca mais em carro nenhum, o que denota pouca atuação prática
No início, colocar um telefone no console do carro para ligações via satélite pareceu uma ótima ideia. Ele vinha em carros de luxo e era vendido caro no mercado paralelo. Mas aí, logo em seguida, veio o celular…
Ter uma disqueteira no carro era símbolo de sucesso. Assim como o telefone, foi substituído rapidamente por outra tecnologia, o MP3, antes de se popularizar
Todo evento era a mesma coisa: carro com para-choque de fibra de coco, peças feitas de bagaço de cana… Coisas assim nunca mais foram vistas, nem nos eventos de lançamento, e nem nos carros da vida real
Com um rotor no lugar do pistão, o motor rotativo parecia uma revolução e tinha um som lindo. Isso quando estava funcionando. Sempre quebrou muito e por isso não foi usado em larga escala
Foi mostrado pela Chevrolet após um estudo sugerir que, dependendo da pancada, os ocupantes da frente do carro batiam com a cabeça um no outro. Logo depois se comprovou que não
Instalar um espaço refrigerado no carro, no console ou debaixo dos bancos, começou nos carros de luxo e por lá mesmo ficou, e mesmo assim em não todos eles. Parecia bom, mas o aumento do consumo de combustível e o desempenho insatisfatório as aposentaram.
Fonte: Estadão
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